segunda-feira, 11 de julho de 2016

Corpos celestes



Corpos celestes


Um corpo mantém-se em repouso, ou em movimento com velocidade constante, até que uma força externa aja sobre ele.</QUOTE>
O que dá a velocidade aos corpos celestes é a aceleração gravitacional dos outros corpos. Uma vez que adquirem essa velocidade, as alterações sobre ela são produzidas pela aceleração gravitacional dos outros corpos.
Presta atenção às aulas na escola. Os professores não te ensinam matemática e ciência porque querem tornar-te num "marrão", mas sim porque os conhecimentos que lá adquires são parte integrante de uma cidadania responsável e informada. E isso inclui as perguntas que surgem da tua própria curiosidade. [3:57 PM 11/07/2016] Ravena: Admitir a concepção heliocêntrica implicava em criar uma nova explicação para o movimento. Esta foi a contribuição de Newton. Um dos grandes resultados de Newton foi explicar o movimento da Lua. Ele mostra que a Lua está sempre caindo, mas não chega até nós por duas razões, primeiro por que a Terra é redonda e segundo por ela anda muito rápido. Por isto, um corpo pode subir e não cair mais! Somando-se o conceito de massa, inércia, isto ajuda a explicar o sistema solar.
Ao observar o céu nós podemos perceber milhares de objetos, o Sol, a Lua, os planetas e as estrelas. A nossa experiência diária é que quase todos os corpos que sobem, após algum tempo, eles estão de novo na superfície da Terra. A palavra quase está no lugar de todos, porque hoje temos os foguetes capazes de lançar objetos e eles não mais voltarem para a Terra. Além disto, nós sabemos que de vez em quanto cai um meteoro na Terra. Assim, fica a pergunta por que estes milhares de objeto não caem sobre nós, apenas os pequenos meteoritos? Saber responder estas questões foi muito importante, pois elas estão no nascimento da Física de Newton.
http://sites.ifi.unicamp.br/imre/porque-os-corpos-celestes-nao-caem-sobre-nos/
Vianna Já se perguntou qual é a verdadeira velocidade da luz? Ao observar uma lâmpada acendendo, uma decoração de Natal piscando ou um relâmpago na tempestade temos a impressão de que luz chega instantaneamente aos nossos olhos. Esta suposição foi aceita por muito tempo entre os filósofos naturais da antiguidade e da idade média.
Hoje sabemos que a velocidade da luz no vácuo é de aproximadamente 3,0 X 108 m/s ou 300.000.000 m/s em uma aproximação grosseira. Se necessitarmos de valores mais precisos o valor exato é 299.792.458 m/s. Mas como os cientistas chegaram a estes valores? E por que é tão importante medir a velocidade da luz?
As primeiras medições A primeira medição a obter resultados relevantes foi realizada por Hippolyte Fizeau (1819-1896) e aperfeiçoada mais tarde por Leon Foucault (1819-1868). Esta experiência consistia de uma roda dentada na frente de um observador e de uma fonte luminosa. A 8,6 Km dali ficava um espelho que refletia o brilho da fonte luminosa para o observador. Ao variar a rotação do disco em certa frequência, o reflexo não seria enxergado caso fosse bloqueado por um dos dentes da roda. A partir dai seria
possível inferir a velocidade da luz. Fizeau obteve c=315 000 000 m/s, bem perto do valor conhecido atualmente.
Aperfeiçoando os métodos de medição, Foucalt substituiu a roda dentada por um objeto octogonal rolante coberto por espelhos. O artefato refletia a luz da fonte que era enviada a um espelho distante. Quando o feixe de luz retornava, era então refletido por outra parte do objeto, em um ângulo diferente que poderia ser facilmente medido. Com esta experiência Foucalt chegou a c = 298.000.000 m/s, com menos de 1% de diferença do valor atual.
Utilizando métodos modernos, raios lasers e sistemas de medição altamente precisos os cientistas são capazes de determinar a velocidade da luz com grande precisão. Entre os equipamentos utilizados para este fim estão os interferômetros. Eles funcionam comparando dois feixes de luz refletido

Distância
Como se determina a distancia entre corpos celestes? Como determinar os fatores que alteram o percurso da luz? A determinação da distância entre corpos celestes (estrelas, planetas, galáxias e afins) me deixa intrigado. Considerando a luz a velocidade constante no vácuo e retilínea seria fácil determinar, por triangulação, a distância entre dois corpos. Seria se não fosse pelos seguintes fatores: 1) A gravidade dos grandes corpos desvia a luz. Se tudo está em movimento, a própria refração muda. Então uma triangulação meramente visual é falha. Esta falha é desprezível?
2) Gases espaciais atrasariam a luz. Portanto a triangulação pode ser afetada por refração e atraso devido à passagem por estes materiais. Esse desvio é considerado?
3) Se a distância é determinada usando outros fatores, quais seriam eles e o que garante a sua exatidão? Atualizar: A velocidade da luz é constante em um meio constante. Ela é de 299.792.458m/s no vácuo, porém é menor em outros materiais, como gases ou qualquer outro material transparente, cristalino ou não. Isto significa que um lado na triangulação pareceria maior. Se for possível determinar *quão* maior seria o lado, é possível compensar o erro.
Respostas como essas duas primeiras não são nem um pouco construtivas. Eu sei que a pergunta é complicada, mas isto também implica que eu conheço dados básicos como velocidade da luz no vácuo, refração, reflexão e o mínimo (realmente mínimo) de ótica básica. O problema não é com os dados, e sim com o caminho para chegar neles num modelo completo, não dependente de planificações como "a luz viajou por milhões de quilomêtros em linha reta". Fazer triangulação com o sol é razoavelmente simples, mas com Proxima Centauri ou a Grande Muralha é outra estória.
Por exemplo, uma distância maior do que dez metros pode ser considerada infinita para certos fins

Aceleração
Reprodução
A gravidade é um fenômeno natural onde todos os corpos físicos se atraem. A atração gravitacional da Terra dá peso aos objetos fazendo com que caiam no chão quando soltos. Essa é uma das quatro forças fundamentais da natureza, em união com a força forte, o electromagnetismo e a força fraca.
Einstein define a gravidade com a teoria geral da relatividade, dizendo que o fenômeno é uma consequência da curvatura espaço-tempo que regula o movimento dos objetos inertes.
Chegando ao campo gravitacional, os corpos sofrem uma variação na velocidade, pois adquirem uma aceleração chamada de aceleração da gravidade, representada pela letra g.
Aceleração da gravidade na superfície da Terra Todo corpo colocado na superfície terrestre sofre a influência da força peso, que os atrai para o centro da Terra. É o caso, por exemplo, de um salto de paraquedas, onde os paraquedistas serão atraídos para a superfície. A representação matemática do fenômeno é dada pela seguinte equação:
P = m.g
P representa o peso do corpo, m a massa do corpo e g a aceleração da gravidade.
A Teoria de Newton diz que a força de atração gravitacional que existe entre a Terra e o corpo, é dada pela equação:
Existe ainda uma outra equação capaz de calcular a aceleração da gravidade em qualquer superfície planetária, onde g é a aceleração da gravidade da superfície do planeta em questão:
Forma Vetorial A fórmula acima é simplificada e pode ser expressa mais propriamente pela seguinte, vetorialmente completa.
Aceleração da gravidade para corpos externos ao planeta Terra Para o cálculo e a análise dos corpos que estão à determinada altura da Terra, usa-se a equação:
A aceleração da gravidade em corpos externos à superfície da Terra acontece por existir uma velocidade permitindo o impulso em razão de uma força centrípeta, ocasionando uma trajetória circular, fazendo com que o corpo entre em órbita.
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Velocidade dos planetas
O sistema solar é uma unidade bem estruturada, com uma estrela, o Sol, no seu centro, ao redor do qual orbitam os 9 planetas. Por sua vez, ao redor dos planetas, giram os satélites, imitando pequenos sistemas solares. São conhecidos mais de 80 satélites presentemente, mas pode existir um número maior, especialmente ao redor dos planetas mais distantes. Também existem os planetas menores ou asteróides, milhares de corpos que orbitam ao redor do Sol, em sua maioria entre as órbitas de Marte e Júpiter, e os cometas, uma família formada por corpos que viajam muito além da órbita de Plutão.
Comparadas ao tamanho dos planetas, e mesmo ao do Sol, as órbitas dos planetas, cometas e asteróides são gigantescas, e o seu raio é comumente expresso em unidades astronômicas. Uma unidade astronômica (UA) é igual à distância média da Terra ao Sol (1UA=149.6 milhõesde Km). Plutão orbita entre 30 UA e 50 UA, e Mercúrio a menos de 0,5 UA. A tabela abaixo mostra os parâmetros orbitais dos planetas. A distância de um dado planeta ao Sol não é fixa, pois as órbitas não são círculos, mas elipses. Estas últimas são figuras achatadas caracterizadas por um eixo maior (a) e um eixo-menor (b). O semi-eixo maior da órbita é dado na 1a linha, seguido da distância média ao Sol. O período sideral (3a linha) é o intervalo de tempo necessário para o planeta descrever uma órbita completa em torno do Sol. Já o período sinódico (4a linha) é o tempo decorrido entre duas configurações idênticas, como por exemplo, duas conjunções do planeta com o Sol (conjunção é a situação em que o planeta está na mesma direção do Sol). Os períodos sideral e sinódico diferem porque o último é o resultado do movimento orbital do planeta e o da Terra. A 5a linha mostra a velocidade orbital média, enquanto a 6a linha mostra a excentricidade da elipse que representa a órbita, dada por (a-b)/(a+b). Finalmente, a última linha mostra o ângulo de inclinação do plano da orbita de cada planeta com relação ao plano da obita da terra.
Exercicio 1: dado o semidiâmetro maior e menor de vênus (109 UA, 107.4UA)
Terra (156.1 ua, 147.1 UA)
Plutão(7575 UA, 4425 UA),
Calcular a excentricidade de sua órbita.




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