Intolerância
religiosa na atualidade
A intolerância religiosa e um dos problemas
mais delicados do mundo. O fanatismo pela religião do próximo leva os seres
humanos a causarem guerras e conflitos no mundo todo, tendo como justificativa
a sua religião. O assunto em questão não e tão abordada, porém e muito
preocupante, pois e um jogo que os seres humanos criam que podem ocasionar
muitas conseqüências. O termo intolerância religiosas se resumir em práticas
ofensivas sobre a religião do outro.
Agora se olharmos para os contextos
históricos, essa perseguição não e algo tão atual como pensamos e sim um
problema que ocorre desde antiguidade, quando os primeiros cristãos que existem
foram perseguidos durante muito tempo. Na idade média mesmo, durante o período
do império romano, muitos judeus foram perseguidos por suas praticas
consideradas incomuns em meados do século XIV. Porem no meado do século XX as
perseguições aumentaram cada vez mais, uma das maiores perseguições religiosas
foi à fase do Holocausto, onde vários judeus foram mortos por nazistas por
causa de suas ideais religiosas, mas também por sua raça.
Outro bom exemplo de perseguição religiosa
com grande repercussão foi da União Soviética que perseguiu vários grupos
religiosos que eram ateístas, o resultado dessa perseguição foi a extinção de
mais de 2 mil cristãos. Todos os outro conflitos que ocorreram não são de cunho
brasileiro e sim do Oriente Médio ou Índia, por tais motivos será que o Brasil
sabe realmente a dimensão da intolerância religiosa no Brasil?
Em 2014, o disque 100 registrou 149 denúncias
de descriminação religiosa no país. Mais de um quarto (26,17%) ocorreu no
estado do Rio de Janeiro e 19,46%, em São Paulo. O Número total e menor em
relação a 2013, quando foram registradas 228 denúncias. Só que as questões
ainda não foram superadas. A constituição da república federativa do Brasil, em
seu art. 5,incisivo VI, assegura a liberdade da crença religiosa, além da
proteção a respeito às manifestações religiosas e locais de culto.
A maior vitima de descriminação são religiões
de matriz africana, como candomblé e umbanda. Em 2010 foi criada a lei de n
12.288, que tem o objetivo de proteger esses cultos. Porem e importante
lembrar-se das diferenças em criticar e ser intolerante. Criticar todos podem, pois,
e direito a expressão de liberdade, mas atitudes ofensivas que venha diminuir a
religião do próximo e considerado crime sem fiança.
O conceito de liberdade religiosa e bem
ampla, mas que pode se resumir: Todo tem direito a uma religião para crer em
algo ou alguém, mas ao mesmo tempo temos o direito de não tem religião e não
crer em nada ou em ninguém e o direito de serem neutros a respeito das demais
religiões em locais públicos. Estamos em pleno século 21 e a intolerância
religiosa não faz parte do regime que estamos vivendo que e a democracia, e sim
de tempos passados onde as pessoas tinham pouca informação e poderia ser
justificada.
O estado também tem sua participação como
familiarização com a expressão de direitos, liberdade de crença e não crença,
igualdade de gênero e dos direitos da população LGBT.
A intolerância religiosa tem como intuito de
deferi-la e destruir seus símbolos religiosos, suas crenças, sua história e ate
mesmo a mensagem que vem a ser passada para as demais pessoas de forma
distorcida.
Como evitar a intolerância religiosa? Não
existe fórmula ou remédio, mas podemos encontrar pistas para isso, como
respeitar o diferente e o caminho mais certo que existe, pois o diferente pode
no se uma ameaça, mas sim um enriquecimento cultural.
Ser intolerante destrói a capacidade humana
de viver com a fé e o amor de forma equilibrada, por isso para podemos conviver
bem e necessário aceita-lo, se ambos propuserem algo bom para a sociedade e bom
apoiá-los e incentivá-los para obter uma melhor compreensão de seus objetivos
evitando equívocos futuros. A pratica intolerante viola o Estado Democrático
que o Brasil vive na atualidade, o direito fundamental das pessoas que tem por
finalidade construir uma sociedade livre, justa e solitária com a escolha
religiosa do próximo.
Aprender a conviver com o diferente e o
caminho. Conheça o diferente, aproveite o que ele tem de bom. Porque todos
juntos iram realizar boas ações com o propósito maior de capacitar a vida,
compreende-los e o melhor caminho para que todos sejam felizes e nos tornamos
pessoas tolerantes e não intolerantes.
O possível segredo
para suportar e colaborar com o outro, e juntos podemos trabalhar para que
possamos ser mais respeitosos. Uma pessoa que age de maneira tolerante acolhe
as diferenças, aceita-las talvez seja o primeiro passo para a longa caminha que
iremos percorrer para acabar com esse preceito, o desenvolvimento de algo para
o bem comum de todos também e importante, para que o pais sai dessa maré de
tanto preconceito generalizado, para que o pais evolua em um aspecto bom mas
não apenas no ruim, mas lembrando que para que isso aconteça todos devem
trabalhar juntos em busca de um único objetivo para o bem do mundo.
Componentes: Brenda Silva, Mariane Cristina, Rafaela Lima, Aline Freitas, Valdik Junior, Marcos Murilo e Iara Silva
Há trechos de ideias do Wikipédia nessa redação.
ResponderExcluirCuidado com os problemas ortográficos.